Entrevista: Banda Gaijin Sentai




1 - Como surgiu a banda? Houve muitas formações até chegar nessas dos dias de hoje?
Um Show com Akira Kushida e Hironobu Kageyama nos inspirou a unir duas paixões: O Heavy Metal que já praticávamos com os Animesongs. De lá pra cá, alguns membros saíram, novos entraram, mas as mudanças foram sempre positivas.

2 - Vocês já participaram de muitos eventos no Brasil e no exterior, qual a diferença entre os eventos aqui e os lá de fora?
O público é bem parecido. Os fãs ao redor do mundo são sempre simpáticos, alegres e divertidos. O que muda normalmente são os personagens e produções mais populares. Em Portugal, por exemplo, pouco se conhece sobre Tokusatsu.

3 - Quais bandas, músicos ou adjacentes no mundo do anime a Gaijin Sentai gosta de ouvir?
Shinichi Ishihara, Eizo Sakamoto, Ichiro Mizuki, Horie Mitsuko, dentre outros.

4 - A cultura em nosso país é muito direcionada a certos segmentos ficando de fora dos incentivos os estilos menos tradicionais, o que a banda acha disso? O que poderia ser feito pra mudar?
Não acredito que seja apenas em nosso país. Cada lugar tende a incentivar mais um tipo de manifestação cultural do que outro. Isso me parece natural. Entretanto também acredito que existe espaço pra qualquer vertente que se faça relevante. Portanto a mudança está no próprio produto cultural. As pessoas consomem o que tem vontade, não adianta tentar fazer todo mundo engolir um evento, anime ou mesmo a Gaijin Sentai. Nós trabalhamos naquilo que acreditamos, sempre buscando qualidade (em todos os sentidos), o resto é consequência.

5 - CD novo, repertório novo. Nessa nova fase o que a banda procura? Achar uma identidade entre o autoral e o cover misturado, ou gradativamente passar para o autoral?
Tentamos seguir nossos corações. O repertório é sempre montado com base naquilo que empolga a banda e os fãs. Com o novo CD estamos tendo a grata surpresa de ouvir o público pedir cada vez mais as músicas autorais, e nós estamos entrando na vibe deles (risos)

6 - Tem algum show que foi especial pra vocês? Por que ele foi tão especial?
Todo show é especial em sua singularidade. Cada momento é único. Um sorriso, um olhar de um fã. Sempre subo no palco pensando que o acontecimento que vai se desenrolar só será vivido por quem está ali naquele momento, e por mais ninguém. É realmente muito mágico.

7 - A banda tem algum posicionamento politico? Defende alguma bandeira? Ou ate mesmo alguém é filiado a algum partido politico?
Gostamos muito da frase de Ghandi: "Devemos ser a mudança que queremos ver no mundo". Eu tenho algumas convicções e me esforço para segui-las. Entretanto, não espero que todos acreditem em todas essas convicções. Faço o que acredito ser o melhor para o mundo e cultivo a esperança de que cada um faça a sua parte.
Metade da banda é vegetariana. Sempre divulgamos informações relativas a essa filosofia, mas não criticamos as pessoas que tem outra visão sobre o assunto. Tentamos promover a mudança dando como exemplo nossas próprias atitudes.

8 - Muitos anos se passaram desde que formaram a banda, dá pra dizer agora que vocês já podem viver da musica? É difícil o musico viver da musica no Brasil?
Não é fácil viver de qualquer coisa em qualquer lugar. Pra ter retorno de qualquer trabalho honesto é preciso muita dedicação, garra e esperança.

9 - Pra quem quer montar uma banda de J-Music no Brasil, qual conselho a Gaijin Sentai poderia dar para que eles tenham sucesso?
Lutem sempre pelos seus sonhos, mas nunca esperem que um anjo vá chegar do céu em uma nave intergaláctica e vai trazer um contrato de uma gravadora, inscrições no Youtube ou uma série de shows. Tudo depende exclusivamente dos seus atos e da sua perseverança.
E o mais importante: Divirtam-se!
  
Agora os fãs da Gaijin Sentai perguntam pra Banda. Preparem-se pras perguntas:

Loki Figueiredo Pergunta: Como foi o processo que tornou a banda a maior no gênero J-Music no Brasil?
Um anjo apareceu em uma nave intergaláctica com um contrato, inscrições no Youtube e uma série shows (risos) É realmente um processo complexo. São muitos acontecimentos, sentimentos, vitórias e derrotas. O destaque que a banda recebeu é resultado de um trabalho honesto, feito com o coração, pensado como arte, não apenas uma busca pelo sucesso e pelo retorno fácil. Quando você ouve o Cd da Gaijin Sentai, ouve uma obra e não apenas um produto. Acho que as pessoas percebem a diferença. O castelo vai se construído sobre um alicerce bem estruturado.
 Rafael Mayuri Pergunta: Qual foi a maior dificuldade da banda no começo em questão de repertório e gostos diferentes, quem liderou isso na banda?
Isso nunca foi realmente um problema. As conversas nesse sentido sempre foram agradáveis e tranquilas. Todos opinam e argumentam. No fim, quem decide é o bom senso.
 Victor Antonio Pergunta: Tem alguma banda inglesa ou Americana, fora do eixo J-Music, que inspira vocês?
Fomos muito inspirados desde a infância por muitas bandas americanas (do norte, do sul e central) e europeias. Fica impossível citar todas, mas as mais marcantes são: Blind Guardian, Helloween, Angra, Sepultura, Rush, Queen, Jethro Tull, Dream Theater, etc.
 Yago Baleiro Pergunta: Quais são os animes preferidos de cada um da banda?
Nordan: Cowboy Bebop
Alexandre: Akira
Jefferson: Death Note
Dani: Princesa Mononoke
Arilson: Cavaleiros do Zodíaco
Kleber: A Viagem de Chihiro

 LKZ Barbiere Pergunta:  Da onde veio a ideia do nome da banda e do visual de vocês?
Quando estávamos desenvolvendo o projeto, Alexandre e Eu morávamos em cidades diferentes. Eu queria usar a palavra “Sentai” (Esquadrão) por conta da influência que as séries de Super Sentai tiveram na criação da banda. Já meu irmão tinha o desejo de usar a expressão “Gaijin” (estrangeiro), por ser um pouco controverso, e por não ter nenhum membro na banda com descendência nipônica. Foi bacana quando percebemos que as duas palavras funcionavam muito bem juntas.Nosso visual é uma síntese de várias séries e animes que gostamos. As principais influências são a franquia Kamen Rider e a ideia das cores vem dos Super Sentai.

UOL - Microsoft volta atras e tira restrições de Xbox One



A Microsoft voltará atrás e removerá todas as políticas que restringem o uso do Xbox One offline e suas limitações relativas ao compartilhamento de jogos em disco. Segundo a companhia, a medida foi tomada em resposta ao feedback da sua comunidade de fãs.
Durante a E3 2013, a Sony anunciou que o principal concorrente do Xbox One, o PS4, não seria restringido por nenhuma das políticas que tinham sido anunciadas anteriormente pela Microsoft.
No novo plano da empresa, uma conexão online só será necessária para configurar o console uma primeira vez, de forma que todos os jogos, baixados ou em disco, funcionarão tanto com ou sem acesso à internet. Além disso, travas de região e as imposições que impossibilitam a troca e o empréstimo livre de games também serão removidas.
Veja o que mudará no Xbox One em comparação com as informações anunciadas originalmente pela Microsoft:

O diretor de produtos da Microsoft, Marc Whitten, informou ao site CNET que o preço do Xbox One permanecerá o mesmo. Nos EUA, o console será lançado por US$ 499. No Brasil, o preço oficial será R$ 2199.
Foi explicado também que ao rodar um jogo pela primeira vez, será efetuada uma rápida checagem online.
Outra mudança importante divulgada por Whitten, em entrevista ao site Polygon, é que o Xbox One não terá mais o sistema de contas compartilhadas entre familiares. Anunciado no dia 6 de junho, o sistema permitiria que os usuários do console compartilhassem sua biblioteca de jogos entre 10 membros de sua família, através da nuvem.
"Agora, você precisará emprestar o disco, assim como no Xbox 360", explicou Whitten. Da mesma forma, não será possível baixar o jogo na casa de um amigo. Para jogar, mesmo que o game esteja instalado no HD do Xbox One, será preciso ter o disco na bandeja.
Leia o comunicado oficial
As informações foram confirmadas pela Microsoft nesta página, em inglês, através de um comunicado oficial redigido pelo diretor da divisão Xbox da empresa, Don Mattrick.
Veja uma tradução integral do comunicado:
"Seus comentários importam - atualização sobre o Xbox One
Na última semana, durante a E3, toda a empolgação, criatividade e o futuro da nossa indústria estava em exposição para uma audiência global.
Para nós, o futuro vem na forma do Xbox One, um sistema projetado para ser o melhor lugar para jogar games neste ano e pelos muitos anos adiante. Como já faz parte do nosso legado com Xbox, projetamos o sistema para tirar total vantagem dos avanços da tecnologia a fim de entregar uma experiência inovadora em termos de controles e diversão. Imaginamos todo um novo conjunto de benefícios, como maior mobilidade, compartilhamento com a família e novas formas de testar e comprar jogos. Acreditamos nos benefícios de um futuro digital, conectado.
Desde que revelamos nossos planos para o Xbox One, meu time e eu ouvimos diretamente de muitos de vocês, lemos seus comentários e escutamos seu feedback. Eu gostaria de aproveitar a oportunidade hoje para agradecer a todos vocês pela ajuda em nos ajudar a reformar o futuro do Xbox One.
Vocês nos contaram o tanto que amam a flexibilidade que existe hoje com jogos em disco. A possibilidade de emprestar, compartilhar e revender esses jogos à vontade é de incrível importância para vocês. Também é importante para vocês a liberdade de jogar offline, por quanto tempo quiser, em qualquer lugar do mundo.
Então, hoje estou anunciando as seguintes mudanças para o Xbox One e como você pode jogar, compartilhar, emprestar e revender seus jogos exatamente da mesma maneira que você faz hoje em dia com o Xbox 360. Veja o que isso tudo significa:
. Uma conexão com a internet não vai ser exigida para jogar offline games de Xbox One -

Depois de uma ativação única com um novo Xbox One, você pode jogar qualquer game em disco sem precisar conectar online novamente. Não há exigência de conexão a cada 24 horas e você pode levar seu Xbox One para onde quiser e jogar seus jogos, exatamente como no Xbox 360.

. Trocar, emprestar, revender, dar de presente e alugar jogos em disco do mesmo jeito que você faz hoje -

Não haverá limitações para usar e compartilhar jogos, tudo vai funcionar da mesma maneira que no Xbox 360.

Além de comprar um disco de uma loja, você também pode fazer download de games da Xbox Live no dia de lançamento. Caso você escolha fazer download do game, você poderá jogá-lo offline do mesmo jeito que faz hoje em dia. Jogos de Xbox One serão jogáveis em qualquer console Xbox One - não haverá restrições regionais.
Essas mudanças vão afetar algumas das situações que anunciamos anteriormente sobre o Xbox One. O compartilhamento de jogos vai funcionar da mesma maneira que hoje em dia, você simplesmente compartilha o disco. Jogos adquiridos via download não poderão ser compartilhados ou revendidos. Além disso, da mesma maneira que hoje em dia, jogar games em disco exigirão ter o disco na bandeja de discos do console.
Aprecisamos muito sua paixão, apoio e boa vontade de desafiar os pressupostos do licenciamento digital e conectividade.  Apesar de ainda acreditarmos que a maioria das pessoas vai jogar games online e acessar a nuvem tanto para jogos quanto entretenimento, daremos aos consumidores a escolha entre conteúdo em mídia física e digital. Nós ouvimos e escutamos alto e claro o comentário de que vocês querem o melhor dos dois mundos.
Obrigado mais uma vez por seus comentários sinceros. Nossa equipe continua comprometida a escutar, receber comentários e entregar um grande produto no final deste ano."

Veja no site da Uol essa noticia.

http://jogos.uol.com.br/ultimas-noticias/2013/06/19/microsoft-removera-imposicoes-online-do-xbox-one-diz-site.htm

Pra Mudar, A gente tem que MUDAR!




Todos sabem que meu blog, tem a finalidade de falar de games, anime e cultura otaku no geral, no entanto com os últimos acontecimentos fico no dever de falar um pouco sobre o assunto!
O Brasil se levanto de seu berço esplendido, e mostrou que o seu filho não foge a luta. E foi em nome dessa luta que os brasileiros e brasileiras foram as ruas pra dizer NÃO a mais um aumento de passagem em São Paulo e quem achou que por lá o movimento ficaria se enganou, pois São Paulo que é a cidade mais importante do Brasil deu inicio ao levante contra os abusos do transporte que é de longe um dos maiores absurdos, o transporte rodoviário já é caro e totalmente sem qualidade e os aumentos anuais das tarifas seguem regras que são totalmente questionáveis sempre acima dos dois dígitos sendo que o mesmo transporte rodoviário só que o de carga sempre tem aumentos na casa de 1 digito.
O momento de Copa das Confederações, evento de preparação para a Copa do Mundo, foi ideal para as mobilizações e mostrar finalmente os brasileiros falarem o que estava entalado na garganta que os gastos fora de qualquer padrão aceitável de dinheiro publico em uma Copa que em seu projeto inicial seria feito sem dinheiro publico, estadio no Amazonas, estadio de ultima geração em Brasilia ou seja locais sem nenhuma tradição no futebol gastando verdadeiras fortunas do povo em estádios que serão abandonados depois da copa. Um país que tem problemas sérios na educação, transporte e saúde Não poderia estar priorizando a COPA DO MUNDO, o Brasil precisa de muita coisa e estádios de futebol não são prioridades.
Barra Mansa sempre teve tradição em movimentos populares em defesa do transporte publico de qualidade, em 1992 os estudantes foram as ruas de nossa cidade para lutar pelo passe-livre e conseguiram, em 2003 os estudantes mais uma vez voltaram as ruas pela manutenção do passe-livre e mais uma vitória foi conseguida, agora que venha 2013 pra mais uma vitória do povo. 


Quer participar do ato em Barra Mansa, saiba mais entrando no evento do Faceboock:

TOP COSPLAY - INJUSTICE














CDZ Omega - A morte de Genbu de Libra


Cavaleiros dos Zodíacos Omega, que traz a nova geração de defensores de Atena traz consigo muitas mudanças do original que fez com que os fãs fizessem criticas pesadas sobre o anime, uma delas é a aparição de Genbu personagem que treinou com o Mestre Ancião e ganho o direito de usar a armadura de Libra já que Shiryu não podia usar devido a danos que sofreu em sua ultima batalha. Com o termino da primeira temporada os autores da nova serie começaram a tentar retorna serie o mais breve de seu original entre muitas coisas feitas foi a volta das armaduras em caixas ao invés das "pedras do poder" no entanto com o fim da primeira temporada todos os demais cavaleiros antigos que não poderiam lutar agora já podem e aí o que fazer com o Shiryu que ficou sem armadura já que Dragão está com seu filho e Libra com Genbu bem os autores deram um jeito nisso e mataram o novo cavaleiro de libra e deixo o caminho aberto pra antigo cavaleiro de Dragão e sucessor natural de Libra assuma a armadura que no imaginário dos fãs sempre foi sua. O problema é dos novos personagens Genbu era justamente um dos mais carismáticos mais fazer o que ele teve que ser sacrificado pois ficaria sem sentido em uma guerra os cavaleiros mais fortes os lendários guardiões de Atena não entrassem na luta, Shun já entro na guerra, Cisne deve ser o próximo já que sua armadura de Aquário está vaga novamente e por ultimo Ikky pode escolher se fica com Fênix ou assume Leão que é outra armadura de ouro vaga, obviamente que pra isso ele tem que aparecer é o único personagem dos antigos que ainda não apareceu. Agora vamos aguardar, a morte de Genbu acontece no episodio 62 ou 63. 



TOP COSPLAY ESPECIAL: CCB e Anime Fest Fan 2013






























Entrevista - Anisio Mello Junior cantor oficial de Dragon Ball Z


Bom quem foi ao evento Anime Fest Fan 2013 pode ver o talk show de Anisio Mello Junior, que também fez uma participação especial no show da Kaminari. Pra quem foi e pra quem não foi fiz uma entrevista com o cantor pra falar um pouquinho de tudo. Pra quem não conhece o Anisio é o cantor oficial da abertura de Dragon Ball Z na saga do Majinboo. Podem curtir logo abaixo.

1 – Anísio, fale-nos um pouco sobre os seus trabalhos, principalmente na área dos animes.
Sou músico desde 1981. Toco contrabaixo, canto, componho e produzo. Toquei e produzi em shows de artistas como: Dinho Nascimento, Johnny Rivers, Carlos Daffé, Fernando Deluqui, Nico Assumpção, Armandinho Macedo, John Patitucci e Raízes Caboclas. Em 1995, fui convidado pela empresa de dublagem Alamo para ser seu diretor musical, no lugar do Maestro Caetano Zama, músico que participou do show de lançamento mundial da Bossa Nova no Carneggie Hall, em Nova York. Imagine a responsabilidade, fiquei muito feliz e honrado pela oportunidade! Fiz mais de 600 versões para TV, cinema e Home Video, entre elas: O Fantástico Mundo de Bob, Doug, Bob Esponja, Os Anjinhos, Mr. Bumpy é Demais, Duddley o Dragão, Bambam e Pedrita, Kirikou e a Feiticeira, Todos Os Cães Merecem o Céu, Toyland, Hey Arnold, Megaman e Dragon Ball Z.

2 – O mercado dos animes mudou muito nos últimos anos; a TV era o único acesso; o público conhecia apenas as versões dubladas e a internet tornou as versões originais  mais acessíveis. Como você viu essa mudança?
A internet democratizou o acesso, em larga escala, de uma variedade incrível de conteúdos. Infelizmente, nem tudo preza pela qualidade. No caso dos animes e tokusatsus, levou ao público episódios e músicas inéditas  ou não mais  veiculadas na TV brasileira. O acesso às músicas nas versões originais, em japonês, levou a um número surpreendente de fãs e músicos a cantar nos shows e eventos dessa forma. Outros hábitos culturais do oriente têm sido assimilados, nos jogos, gastronomia, vestuário e literatura.

3 – Os eventos de anime aumentaram nos últimos anos. Isso criou mais um mercado para os profissionais da área atuarem no Brasil. Como você vê isso?
Quando a economia de um país cresce, todos os segmentos da cadeia produtiva podem se desenvolver também. Na cultura e nas artes também. Participei do primeiro evento em 2003, no Anime Friends. Em 2012, fazia um show de anime a cada 2 meses. Em 2013, um ou dois a cada mês. Os convites crescem a cada dia, vindos de todas as regiões do Brasil. Exceto quando faço apresentações solo, possuo uma equipe de produção e músicos, o que gera empregos diretos a esses profissionais. Além disso, cada evento mobiliza dezenas de voluntários, prestadores de serviço, estandistas que comercializam seus produtos - roupas, miniaturas, origames, mangás, alimentos, jogos, atividades competitivas, cosplay. É um universo de muitas oportunidades de trabalho. Espero morrer velhinho fazendo isso, me divirto muito nos eventos!

4 – Você tem a oportunidade de ficar no eixo Norte e Sudeste já que mora em Manaus e possui residência em São Paulo . A mentalidade das pessoas é diferente com relação ao investimento em cultura?
Cada local tem sua realidade cultural, econômica e política, o que determina as políticas públicas e privadas de cada região. No Amazonas, temos acesso ao diálogo direto com os secretários de cultura do Município e do Estado, participando de parcerias entre a sociedade civil e os gestores públicos. Em São Paulo, atuo através do Instituto Cultural Anísio Mello, desde 2008, voltado ao desenvolvimento e à promoção de projetos de artes visuais, literatura, fotografia e música. A Orquestra Urbana Arruda Brasil, integrante do Projeto Elefantes, recebe nosso apoio, com cessão de espaço para ensaios e apresentações.

5 – Viver de música no Brasil é tarefa pra poucos, pois é um mercado muito difícil, qual a análise que o Anísio Mello Junior faz sobre esse tema?
Viver no Brasil é a tarefa de muitos, quase 200 milhões de habitantes. Alguns encontram maiores ou menores oportunidades. A música é uma profissão, como a Medicina, Engenharia e o Direito. A atitude pró-ativa e postura ética da pessoa, aliada ao talento, desenvolvimento das potencialidades, busca de oportunidades, habilidade interpessoal, comprometimento, persistência, organização, saúde, criatividade, originalidade, compreensão do mercado profissional, e -sobretudo - amor pelo que se faz, vão delinear seu caminho na profissão escolhida. Apesar de formado em Comunicações,  nunca trabalhei fora do segmento da Música e da Cultura. Viver pode ser simples ou complexo, fácil ou difícil. Parte disso é fruto de nossas escolhas. Outra parte, da ação dos governos. Outra parte, do acaso, simplesmente. Opções difíceis podem ser gratificantes, após a conquista de resultados. Sou muito feliz sendo artista e gestor cultural.

6 – Você acha que a Lei Federal de Incentivo à Cultura funciona do jeito certo?
Já dizia outro careca que "a perfeição está na busca". A ideia da lei é excelente, mas não resolve todas as questões do meio cultural. Muitas pessoas conseguem a aprovação de seu projeto para a lei, mas esbarram na dificuldade de captar recursos com as empresas. Por outro lado, acredito que ela não deveria privilegiar artistas e espetáculos de grande projeção, que já se sustentam economicamente sem incentivos. Por exemplo: será que o Cirque de Soleil, que cobra ingressos superiores a R$500,00, precisa de benefícios de uma lei de incentivo? O dinheiro que patrocina este e outros projetos vem através de uma renúncia fiscal por parte do governo. É dinheiro nosso, dos contribuintes e cidadãos. Sua aplicação deveria promover a abertura de novas oportunidades para  artistas  e projetos culturais, com real impacto sobre a cultura brasileira, universalizando o seu alcance, garantindo conteúdo artístico de qualidade para o público.

7 – Mesmo com o crescimento nos eventos de anime, o que mais se vê é evento sendo criado e um depois decretando falência. O que você acha que pode ser feito para ser mudado isso?
Certas coisas acontecem em outros setores da mesma forma. Sabia que a maioria de novas revistas lançadas não chega ao quinto exemplar? E as microempresas que fecham ou ficam inadimplentes após os dois primeiros anos de atividade? No setor de eventos é preciso muito conhecimento do negócio, da logística, do público alvo, firmar parcerias estratégicas com a iniciativa privada e as prefeituras. No caso dessas duas  últimas, mostrar o quanto a cidade que abriga um evento de anime e cultura japonesa agrega valor ao seu comércio, turismo, às atividades culturais e de lazer. Além dessa concientização, é necessário desenvolver um plano de negócios, utilizar uma comunicação efetiva com o seu público potencial, além de saber filtrar críticas e sugestões, utilizando tudo para o sucesso do seu empreendimento.

8 – Pra encerrar, quais os planos para o futuro profissional de Anísio Mello Júnior?
Meu futuro está ligado ao presente, desde o passado, simultaneamente, como se os três fossem uma coisa só. Pretendo realizar mais shows no Brasil e, se possível, no Exterior, de anime, jazz, blues e rock; Levar aos eventos de anime o Projeto Anime Voices Brasil, que integro ao lado do Che Leal(cantor original dos Cavaleiros do Zodíaco), Toninho Ghizzy(Kamen Rider Black e Flashman), Marcelo Ginnari, Ricardo Jr. e Luciane Saraiva; Gravar mais vídeos e realizar apresentações com meu amigo Lord Vinheteiro (em breve, novidades no Youtube e na minha fan page!);trabalhar para promover a arte e a cultura, através do Instituto Cultural Anísio Mello, empresas e instituições parceiras; colaborar no desenvolvimento da carreira artística dos meus clientes de coaching e dos colegas da Cooperativa de Música do Amazonas(onde sou coordenador artístico), levando-os a um novo patamar profissional; ser um cidadão consciente e participativo nos rumos do Brasil, buscando educar pela atitude e pelo exemplo, apesar das minhas limitações e falhas - que não as têm, não é mesmo?
 Gostaria de agradecer a oportunidade de falar com você e os seus leitores, contando um pouco sobre as minhas estripulias artísticas e culturais! Quem quiser um pouco mais, visite a minha página pessoal do Facebook, a fan page, a do Anime Voices Brasil e a do Instituto Cultural Anísio Mello. Grande abraço!



UOL - Nintendo Wii U X PS4 e Xbox One




Dando uma zapeada pela hora do almoço para saber mais do Nintendo Wii U vi algumas reportagens, no entanto a mais interessante foi essa da UOL, ando meio sem tempo pra criar textos sobre qualquer tema logo só escrevo sobre os temas que realmente não tem como não escrever, pois bem abaixo a reportagem completa do UOL sobre esse assunto.

Com PlayStation 4 e Xbox One chegando no final deste ano, ainda há espaço para o Wii U no mercado de games?
A Nintendo veio forte nesta E3 2013, mostrando "Super Mario 3D World", "Mario Kart 8", "Donkey Kong Country Tropical Freeze", novas versões de "Smash Bros." para Wii U e 3DS e um punhado de outros bons jogos.
Ainda assim, o futuro do videogame é incerto e nebuloso.
Os números contabilizam as duas edições lançadas do aparelho, a Basic, que custa US$ 300, e a Deluxe, que custa US$ 350.Sete meses após o lançamento nos EUA, alguns países da Europa e Japão, o aparelho contabiliza pouco mais de 3 milhões de unidades vendidas pelo mundo, segundo diversos relatórios.
Em comparação, no mesmo período o Xbox 360, o PlayStation 3 e o Wii venderam, respectivamente, cerca de 5 milhões, 4.3 mi e 9.2 mi de unidades.
Aqui no Brasil ele sequer foi lançado oficialmente: prometido para o primeiro semestre deste ano, o console foi adiado e agora a intenção da Nintendo é lançá-lo até o final de 2013, sem qualquer estimativa de preço.
Do jeito que está, corre o risco de o Wii U chegar ao mercado brasileiro até mesmo depois do Xbox One e do PS4 - o primeiro sai em novembro aqui, enquanto o segundo tem lançamento até o fim do ano também.
Para piorar, a boa geração de jogos anunciados pela Nintendo chega acompanhada de poucos títulos de outras produtoras que, em sua maioria, alegam a pequena base de consoles como fator determinante para não produzir para o Wii U.
Só para citar alguns exemplos, "Tomb Raider", "Metal Gear Rising" e "BioShock Infinite" são jogos lançados após a chegada do videogame que saíram para PS3 e X360, plataformas que, em teoria, possuem hardware similar ao Wii U.
Outros, como "PES 2014" e "Battlefield 4", integram um grupo ainda mais preocupante: jogos anunciados depois da chegada do Wii U que sairão para PS3 e X360, mas não no aparelho da Nintendo.
Motores gráficos projetados para os jogos dos próximos anos também não são lá muito amigáveis com o console. Os respectivos responsáveis já falaram que Unreal Engine 4 e Frostbite 3 não funcionarão nele, enquanto outras tecnologias, a exemplo da Fox Engine, da Konami, sequer citam o aparelho como potencial destino.

Suporte de outras fabricantes
Dentre as poucas produtoras third party que acreditam, a de maior destaque é a francesa Ubisoft. A softhouse apoia o console com jogos desde o lançamento - incluindo o bom exclusivo "ZombiU".
Para o final deste ano já estão previstos também "Assassin's Creed IV: Blackflag" e o aguardado "Watch Dogs". Porém, mesmo a Ubisoft exibe certa cautela em relação ao Wii U: originalmente anunciado como exclusivo do videogame, "Rayman Legends" agora terá versões também para PS3, X360 e até o portátil PS Vita.
Ainda assim, a produtora reafirma sua confiança na máquina. Em declaração ao site GamesIndustry, um porta-voz da empresa disse que "como acontece com qualquer console, demora um tempo para ter uma base instalada. Estamos confiantes que a Nintendo tomará as decisões certas para fazer do Wii U um sucesso".

A Warner também tem demonstrado bom suporte ao Wii U, trazendo para o console versões de seus jogos multiplataforma - como o futuro "Batman: Arkham Origins" - e até títulos exclusivos, caso de "Scribblenauts Unmasked".
A Capcom é outra grande fabricante que mostra apoio consistente. A versão em alta definição de "Resident Evil: Revelations" chegou ao Wii U e também estão agendadas versões da coletânea "Dungeons & Dragons: Chronicles of Mystara" e "Ducktales Remastered".
Até mesmo o mascote da empresa, o robô azul Mega Man, será convidado especial nos novos "Smash Bros.".
Como de costume, há um porém: a companhia japonesa já revelou também uma nova engine, de codinome Panta Rhei, confirmada, por ora, apenas para PS4.

Sorte lançada
De qualquer maneira, a Nintendo possui um grande desafio para encarar.
Algo que conta a seu favor é o fato de se tratar de uma situação muito parecida com a que o portátil Nintendo 3DS enfrentou em 2011: com vendas baixas e poucos títulos de expressão, o console virou o jogo após a Nintendo cortar em 30% o preço dele e promover lançamentos constantes de jogos fortes.
Será que o Wii U pode traçar caminho parecido? Por ora, parte dessa lição de casa está sendo feita com o anúncio de vários jogos exclusivos - "Donkey Kong Country Tropical Freeze", "Super Mario 3D World" e "Wonderful 101" são alguns exemplos que aportam nos próximos meses. Se redução no preço e apoio de outras fabricantes virá também, isso só o futuro dirá.


Jbox - Dragon Ball Z: Battle Of Gods anunciado no Brasil




Zapeando vi essa reportagem na Jbox que vai deixar os gokuistas loucos, dá uma conferida logo abaixo.

Depois de muita expectativa, os fãs de Goku, Gohan e cia podem comemorar: a distribuidora independente Diamond Films confirmou que o mais recente longa de Dragon Ball Z está confirmado no Brasil, com exibição prevista para o segundo semestre de 2013.
Dragon Ball Z: Battle Of Gods, que já havia sido confirmado em outros países latinos para 2014, estava com destino incerto por aqui. Mas surpreendendo, a distribuidora anunciou em sua página do Facebook que não ficaremos de fora, e o melhor: veremos primeiro que muitos outros países.
No mais novo longa da franquia criada por Akira Toriyama os eventos ocorrem alguns anos após a derrota de Majin Boo. Goku e os outros terão que lidar com a ameaça de Bills, um ser extra-terráqueo que após dormir por um longo período de anos, descobre que Freeza foi derrotado por um Saiyajin e então resolve atacar o planeta onde ele está.
Novas informações deverão ser divulgadas em breve. Em se tratando de agenda para exibição em cinemas – e levando em consideração que a mesma começará no segundo semestre – uma data já deve ter sido definida ou a empresa já está bem próxima disso.

UOL - Xbox One versus Playstation 4


Vi uma reportagem na UOL hoje sobre essa comparação muito legal, vou reproduzir aqui o comparativo que eles fizeram, abaixo um link pra que você veja no site da UOL essa comparação.











Se você quer ver no site da UOL : http://jogos.uol.com.br/infograficos/2013/06/11/comparativo-xbox-one-vs-playstation-4.htm