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O que Penso do Preço do PS 4 e a Entrevista com o Executivo da Sony



Quero antes de mais nada pedir desculpa aos leitores do blog, ando sumido devido as eleições do DCE-Diretório Central dos Estudantes da universidade na qual estudo, UBM-Universidade Barra Mansa, na cidade de mesmo nome no estado do Rio de Janeiro, no entanto em novembro voltaremos com força total com muitas entrevistas e matérias, por enquanto me esforçarei pra escrever pelo menos uma vez na semana durante esse período e agradecer muito ao publico que mesmo sem postagens vem acessando todos os dias nosso blog. Além de falar do PS 4, assunto que está impossível em não falar, postarei essa semana um TOP COSPLAY bem legal.

Vamos falar de PS 4, em entrevista ao site Uol o executivo da Sony na America Latica explicou um pouco sobre preço do game no país e da flustração deles com isso. A de convir que todos estamos flustrado, os valores chegam ao Brasil em situações irreais. A Sony culpa os impostos, eu culpo os dois Sony e Impostos, mais os impostos estão realmente caros conforme pode ver no gráfico acima, esse tipo de imposto e taxas altas é afim de proteger o mercado nacional. mais e aí? Até onde eu sei não temos mercado de game no Brasil pra disputar no mesmo nicho de mercado que PS 4, X-box One e Nintendo pois eles estão em um nível totalmente diferente que os produtos nacionais. Game é uma paixão que arrasta muitos fãs que acompanham e sempre querem saber mais e poder principalmente jogar jogos de qualidade com histórias desafiadoras. Olha eu realmente acho o valor irreal e me pergunto se o X-box One é US$ 100,00 mais caro que o PS 4 como os caixistas conseguiram entregar o x-box one basicamente pela metade do preço? E sejamos sinceros o valor do X-box One por R$2.200,00 já está incluso a câmera dele, já o PS4 é sem a câmara é o produto simples, puro  e seco ou seja isso evidencia ainda mais que algo esta errado história, por ultimo gostaria de salientar que esse preço de R$3.999,00 é o valor do console a vista, e vivemos no país do crediário onde se compra o juros e leva o produto de brinde isso pode fazer o game sair no valor real por quase o dobro desse valor . Abaixo a entrevista feito pelo site UOL ao executivo da Sony e abaixo o link da entrevista no site deles caso queira ver a matéria original, a entrevista é meio longa mais espero que gostem.

UOL Jogos: De acordo com a Sony entre 60 e 70% do preço do PS3 correspondem a impostos. E quanto aos demais custos: como a Sony chegou ao valor de R$ 3.999?
Mark Stanley: Entender as diferentes camadas de impostos é algo tão difícil que decidimos criar um gráfico para explicar o preço do PlayStation 4 [veja abaixo]. Bem, para começar o preço do PS4 é de US$ 399 (R$ 858). Ao importar o aparelho ao Brasil os impostos chegam a 63%, o que totaliza R$ 2.524 apenas em taxas.
Depois disso há R$ 875, o que inclui a margem da revenda e da Sony Brasil. No total isso dá R$ 4.257, ou seja, este deveria ser o preço final. Porém, decidimos retirar qualquer margem da lucro da Sony Brasil para que o preço ficasse em R$ 3.999.
O problema é que, mesmo com o subsídio o preço é caríssimo e, honestamente, não gostaríamos de vender uma unidade sequer a R$ 3.999. Não é um preço justo e o valor não está de acordo com o trabalho que estamos fazendo no Brasil, onde nosso esforço é baixar o preço do hardware e do software sempre que possível.
Mas, infelizmente, estamos perto do lançamento e a única coisa que pode mudar este quadro é a fabricação local, que poderia reduzir este preço à metade.

UOL Jogos: Por que não montar o console no Brasil?
Stanley: Como você sabe, o investimento que vai na criação de uma estrutura para isso é na casa de bilhões. Assim, para garantir que o processo seja feito com qualidade, só há uma fábrica autorizada para fabricar o PS4 no mundo inteiro.
Hoje em dia, só há três fábricas de PS3 no mundo e uma delas é no Brasil. Para isso acontecer, foi preciso muito estudo para garantir que as peças daqui tivessem o mínimo de qualidade necessária.
Sabendo que o PS4 é um aparelho novo, que usa chips novos, ainda não há alternativas locais para esses chips. É um processo complexo, só depois de fabricar e perder algumas unidades é que você entende as dificuldades de produzir essa máquina. Depois que você aprende com alguns meses de fabricação internacional aí sim é possível pensar em tentar reproduzir esse processo aqui no Brasil.
Além disso, é preciso também considerar quantos componentes serão feitos no Brasil e quantos serão importados, essa é uma parte muito grande do preço. Há muitos impostos complicados associados à fabricação local, cada peça que você importa sofre com um imposto diferente, então é um processo caro.
A melhor maneira de lidar com essa questão é começar a produzir em apenas uma fábrica, aprender com esse processo e aí pensar em replicar o processo aqui no Brasil.

UOL Jogos: Ainda que os R$ 3.999 tenham explicação, a realidade é que, nas prateleiras, o consumidor vai encontrar o PS4 ao lado do Xbox One, que custa R$ 2.200, quase a metade do valor do PS4. Como a Sony espera competir em tais condições?
Stanley: Não queremos vender uma única unidade do PlayStation 4 por esse preço. O motivo para anunciarmos esse preço é para termos unidades disponíveis no Brasil para o lançamento. Nós lutamos duro para colocar o Brasil entre os primeiros países que receberão o console.
Infelizmente, esse é o preço que temos para o lançamento, mesmo após fazermos investimentos significativos. Os consumidores verão isso nas lojas, vão fazer comparações de preço e claramente o PS4 é muito mais caro.
Todos estão focados no período de lançamento, mas não é aí que a guerra é ganha, não é aí que ganharemos essa geração. Nós estamos planejando investir a longo prazo no Brasil. Estamos há cinco anos fazendo negócios no Brasil, nós abaixamos o preço de todos os produtos no país e vamos continuar fazendo isso.
Nosso objetivo agora é analisar e ter uma fábrica de PlayStation 4 funcionando o mais rápido possível para que os consumidores tenham um acesso verdadeiro ao PS4 no Brasil.

UOL Jogos: A Sony terá lucro com a venda do PS4 no Brasil ou, tal como costuma acontecer lá fora, o valor é subsidiado?

#PS4K

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Stanley: Na verdade a Sony está perdendo [dinheiro], não posso dizer exatamente quanto, mas a Sony está perdendo uma boa quantidade de dinheiro. Você sabe que o preço do PlayStation 4 na loja custa US$ 399, e as unidades [brasileiras] custam mais para serem fabricadas.
E depois das taxas aplicadas no Brasil, estamos investindo R$ 258, que é uma margem de 20% que nos seria assegurado caso fosse o preço cheio de R$ 4.257 e conseguimos reduzir para chegar em R$ 3.999.
Não é sobre fazer dinheiro aqui, na verdade não ganhamos um centavo aqui. estamos perdendo dinheiro. Infelizmente esse é o cenário que encontramos aqui no Brasil em 2009 quando trouxemos o PS3 e o PS2, infelizmente, o PS4 está chegando em um preço maior ainda por tantas taxas que são aplicadas em diferentes pontos do processo de importação. Estamos procurando encontrar uma forma de trazer a montagem para o Brasil pois essa é a única forma que vamos conseguir resolver [esse problema com os impostos].
UOL Jogos: Muitas pessoas já falam em comprar o console nos EUA, Paraguai ou mesmo em países da América do Sul, onde o PS4 oficial é mais barato. Isso é bom ou ruim para a Sony no Brasil? Afinal, se ganha em base instalada, mas perde-se em vendas oficiais.
Stanley: Bom, temos sentimentos conflitantes sobre isso: as pessoas têm tanta paixão por nossos produtos que se dispõem a pegar um avião para comprá-los, isso é incrível e estamos honrados pelo fato de as pessoas passarem por tanta dificuldade e gastarem tanto para ter um produto nosso. Por outro lado, nos entristece que as pessoas tenham que fazer isso.

LÁ E DE VOLTA OUTRA VEZ

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A filosofia, a estratégia por trás de quando lançamos os produtos PlayStation no Brasil era que as pessoas pudessem comprá-las em qualquer lugar por um preço acessível. E isso é um esforço que não acontece de um dia para outro, mas leva anos. E não vamos descansar até termos um preço acessível para o PlayStation 4, sem que as pessoas precisem pegar um avião para comprá-lo. Essa é nossa meta em última instância.
Queremos deixar bem claro aos seus leitores que não descansaremos enquanto não conseguirmos fazer isso. E provamos repetidas vezes com a fabricação do PlayStation 3 no Brasil e a queda de preço dos jogos. Então, a história não termina aqui, não termina no R$ 3.999.
Há duas histórias que se desdobram a partir disso: primeiro, precisamos revisar os tributos no país: o IPI [imposto sobre produtos industrializados] para consoles de videogame é de 50%, enquanto que, para computadores, é de 15%. Então, precisamos pegar todas as repercussões da internet sobre o anúncio e voltar a negociar com o governo e conseguir preços mais razoáveis. Do jeito que está, o sistema de tributos não permite isso.

UOL Jogos: Há planos de baixar o preço do PS4 num futuro breve? O que esperar nesse sentido?
Stanley: É cedo para dizer. Além disso, ainda estamos em meio à fabricação dos primeiros lotes do PlayStation 4, na China. Quem conhece um pouco sobre um processo de fabricação sabe a quantidade de problemas que acontecem no início de um processo como este. Quando a poeira baixar vamos analisar o que é necessário para fabricar o PS4 no Brasil.

É TETRA!

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Estamos falando de um aparelho que é, de longe, o mais avançado console em termos de tecnologia, ou seja, temos que assegurar o padrão de qualidade. Há diferentes desafios em fabricar em outros países.
Mas este é o nosso foco: é dessa maneira que vamos ganhar a próxima geração de consoles e garantir que o PlayStation seja a marca líder de videogames no Brasil. Em suma, focar não apenas no lançamento, mas no longo prazo.
UOL Jogos: A demora em começar a montar o PS3 no Brasil deu ao Xbox 360 uma grande vantagem em termos de market share. Como evitar que o mesmo aconteça novamente com o PS4 e o Xbox One?
Stanley: A questão é: como olhamos para o mercado? Se você pensar apenas nos próximos meses, sim, provavelmente vamos ter menos market share de nova geração. Mas nossa estratéga é a longo prazo. Estamos aqui para ficar de vez no Brasil, não apenas para testar o terreno. Não estabelecemos uma distribuidora para ficar por aqui só alguns meses, nós fizemos investimentos pesados em infra-estrutura pensando a longo prazo.
Desde que começamos a fabricar localmente o PS3 começamos a recuperar muito market share e vamos recuperar tudo, não tenho dúvidas. Estamos tomando as decisões corretas no Brasil para que isso aconteça.
A mesma coisa vai acontecer com o PS4. Sim, vamos ter um começo bem devagar porque o preço sugerido é muito caro, mas assim que começamos a fabricar o PS4 no Brasil você vai ver como vamos recuperar o market share.'

UOL Jogos: Os jogos do PS4 também serão mais caros. Por quê?
Stanley: O processo de produção dos jogos de PlayStation 4 é diferente do processo dos games de PS3. Por isso, nós temos que importar os jogos, pois nossa fábrica não está preparada para eles.
Num futuro próximo nós conseguiremos preparar os aspectos técnicos do processo. Assim que isso acontecer, poderemos voltar a abaixar os preços dos jogos.
UOL Jogos: Quais são as expectativas da Sony Brasil em relação ao lançamento do PS4: haverá quantidade suficiente para atender todo o varejo?
Stanley: Como você pode imaginar, nós temos pouquíssimas unidades para o lançamento. Nós não esperamos que ocorra um esgotamento dos estoques a esse preço. Nossa ideia por trás desse lançamento era garantir que o console estava disponível, mesmo que ele tenha um preço muito alto. Então teremos algumas unidades nas lojas disponíveis como uma opção para os consumidores. Mas repito: todos os nossos esforços vão estar focados em começar a manufatura para que consigamos suprir as lojas com estoques ilimitados a um preço muito mais razoável.

Caso você queira ler a entrevista no site da uol o link tá aí logo abaixo:

Entrevista Élcio Sodré, dublador do Shiryu de Dragão do CDZ



Tive a felicidade de entrevista exclusivamente para nosso blog um dos ícones da dublagem de animes no Brasil. Ele faz as vozes de Kakashi (Naruto), Shiryu (CDZ) entre outros. Na entrevista ele de varias coisas e mostra que não é só mais um "cabeludo" no mundo da dublagem e que tem muito a falar para os jovens otakus, espero que vocês curtam.


1 – Você tem a profissão de dublador há muitos anos, o que mudou na dublagem de quando começou pra os dias atuais?

Principalmente o progresso tecnológico e a demanda de trabalho com o aparecimento dos canais pagos. Com mais trabalho o elenco de dubladores também aumentou e a opção de vozes é maior.

2 – Você é um dos dubladores mais conhecidos dos fãs de anime por conta de ter dublado o Shiryu de Dragão em Cavaleiros do Zodíaco, por conta disso deve receber muitos convites de eventos em todo país desde o inicio desse “movimento otaku”  quais são suas impressões sobre o inicio do movimento até os dias de hoje?

Aumentou muito o número de eventos por todo o país e já tive a oportunidade de participar de muitos – este ano devo chegar no 100°. Os eventos estão cada vez mais “sofisticados” e cheios de atração. E com isso fazem aumentar o número de otakus pelo Brasil.

3 – De todos os projetos de dublagem deve ter algum que você mais gostou de fazer, qual foi esse projeto e porque ele foi tão apaixonante?

Difícil escolher um. Gosto de trabalhar e muitos poderiam ser destacados. Cavaleiros do Zodíaco, pela repercussão, talvez mereça uma menção especial.

4 – O que o Elcio Sodré gosta de ver na atual Tv Brasileira?

Não vejo muita TV. Assisto a jogos de futebol e algumas séries da Warner.

5 – A cultura no Brasil é uma área que nunca foi fácil de trabalhar independe da modalidade dela, você acha a “cultura otaku” pode se encaixar nos padrões nacionais e se tornar um símbolo de cultura jovem no nosso país?

Acho que a quantidade de amantes da cultura japonesa de uma maneira geral aumenta gradativamente. Acho que já é bem grande e já ocupa lugar de destaque entre os jovens brasileiros.

6 – Como o Élcio Sodré cidadão viu as manifestações que aconteceram no Brasil em junho de 2013? Você participou de alguma manifestação?

Não participei fisicamente, mas acompanhei e torci muito. Eu me animei no início, fiquei otimista e orgulhoso, mas acho que foi só um fogo de palha e me decepcionei com o esfriamento – esperava mais.

7 – Fazer evento de anime no país não é fácil, muita dificuldade e pouco apelo financeiro as exceções são as grandes marcas de eventos no país como Anime Friends, SANA entre outros quais dicas você daria para organizadores de eventos de anime espalhados Brasil a fora?

Sempre procuro ajudar os organizadores dos eventos  que participo, criticando construtivamente e dando sugestões. Acho que cada caso é um caso particular e não dá pra generalizar.

8 – Não podia deixar de falar de seus personagens, Naruto Shippuden começou a ser dublado agora qual a previsão de estreia na TV? Já sabe em qual canal será exibido? Referente ao Shiryu em CDZ Ômega já está acertada alguma participação sua nas dublagens?

Não tenho essas informações, os dubladores só ficam sabendo se determinado trabalho vai ser dublado quando são convocados para a gravação. Sobre o Shiryu, ainda não fui procurado.



9 – Vamos encerrar com perguntas rápidas:

Anime preferido – Cavaleiros do Zodíaco, só por causa do meu amigo Shiryu.
Filme preferido –  Acho impossível  ter um preferido, tem tantos filmes ótimos – adoro cinema.
Livro preferido – Também li vários ótimos e gosto dos romances que me despertam a vontade de saber o que tem na próxima página.  
Um ídolo – Já deu pra perceber que não gosto muito de escolher um só, em nada. Meus ídolos vão mudando conforme os momentos da minha vida.
Uma mensagens aos fãs – O que eu tenho a dizer para os fãs, é que não os considero assim, os tenho como amigos. Só posso dizer... “Muito obrigado pela consideração, pelo carinho”



UOL - "Pokémon Origins" passará no Ocidente em app gratuito para iOS e Android



O desenho animado "Pokémon Origins" será transmitido também no ocidente.
Inicialmente anunciado apenas para o Japão, o anime que contará novamente a história dos primeiros títulos da série ganhará versão em inglês por meio do aplicativo "Pokémon TV", disponível de graça para iOS e Android - inclusive no Brasil.
Serão quatro episódios no total, sendo que o primeiro será disponibilizado no dia 15 de novembro. Veja abaixo o trailer:
Baseado nos jogos "Pokémon Red" e "Blue" ("Red" e "Green" no Japão), o desenho mostrará a jornada de Red pela região de Kanto, a primeira mostrada na série, para se tornar um mestre Pokémon, conquistando insígnias e capturando outras criaturas.
Ou seja, o protagonista de "Origins" não será Ash Ketchum, personagem principal da cronologia padrão da série.

Veja a matéria no site original, na UOL:

J-Box - JBC relançará Guerreiras Mágicas de Rayearth



Após criar a maior ansiedade no público, ao anunciar que nessa semana seria apresentado um novo título, a JBC revela que o mesmo se trata de um relançamento, e não de um mangá inédito no Brasil.
A obra em questão é Guerreiras Mágicas de Rayearth, do grupo saturadamente explorado pela empresa quando o assunto é shoujo, oCLAMP.
O anúncio – que a julgar pela repercussão nas redes sociais não agradou muito – aumentará a lista de repetecos no checklist futuramente. Se a editora em setembro publicará 13 mangás, quatro desses serão relançamentos: Rurouni Kenshin, Love Hina, Death Note e Os Cavaleiros do Zodíaco.
Guerreiras Mágicas de Rayearth foi publicado pela primeira vez em 2001 no formato meio-tanko, rendendo 12 volumes. No novo formato, a obra terá seis. O mês de início da republicação ainda não foi divulgado.
Mesmo com o anúncio oficial, restaram algumas dúvidas: por que a editora anunciou na semana passada que seu próximo shoujo seria um título novo, se na verdade se trata de mais um relançamento?
Ainda no plano dos questionamentos, por que não optar por uma obra cuja procura fosse maior, como Chobits, revendido a valores exorbitantes em sites de compra e venda graças ao esgotamento?
Rayearth, por outro lado, foi encontrado completo sem muitas dificuldades na última Bienal do Livro RJ, além dos números iniciais e finais estarem disponíveis nos sites das lojas especializadas.
Isso demonstra que a obra no antigo formato não só ainda está disponível como pode não existir uma alta demanda para justificar a nova versão, a não ser daqueles que queiram ter o mangá num formato de melhor qualidade.

Caso queira ver essa materia no site original, Jbox, basta acessar o link abaixo:

JBox- Samurai X: O Filme será lançado pela Focus Filmes


Enquanto muita gente se retalha (hihihi) por conta do nome nacional do longa metragem live-action de Rurouni Kenshin no Brasil – que vai sair como Samurai X: O Filme mesmo – a Focus Filmes divulgou que o lançamento do filme será no dia 23 de outubro.
O longa será distribuído no Brasil em DVD e Blu-Ray. Seguem a sinopse oficial e a capa – que será a mesma para os dois formatos.
Battousai Hitokiri ficou conhecido por ser um dos melhores assassinos do país. Seu apelido, o Retalhador, ecoou por todos os cantos do Japão. Cansado de tanta matança, Himura abandona sua espada em plena batalha e faz um juramento: defenderá a justiça, mas não matará mais ninguém.
Sua arma, porém, foi recolhida por um dos derrotados, Udo Jin-e. Vivendo como andarilho e usando um novo nome, Kenshin Himura, o ex-assassino vagueia pelos vilarejos até que, dez anos depois de sua decisão, ele chega a Tóquio. Lá, ele conhece Kaoru, uma jovem que herdou o dojo de seu pai, e teve o nome humilhado por um espadachim que usava o nome Battousai Hitokiri.
Para provar que a suspeita de Kaoru está errada, Himura mostra a ela que ele não carrega espada alguma, apenas uma sakabato, uma arma de lâmina inversa. Ao mesmo tempo, alguns crimes acontecem na região e deixam a polícia em polvorosa, pensando que o lendário Retalhador está na cidade.
Na verdade, Udo Jin-e está matando e deixando a culpa cair sobre Himura. Quando os dois samurais duelam, tudo fica claro. Ao lado do oficial da polícia, o rapaz passa a caçar Jin-e para descobrir quem está por trás de tudo isso e limpar seu nome. Quando Kaoru é sequestrada, é hora do real Battousai mostrar sua força.

Essa matéria foi tirada do site Jbox pode ler no site original no link abaixo: